terça-feira, 10 de março de 2020

Estudo comparativo Covid-19 em Portugal

A acompanhar (já não diariamente) a evolução relativa do número de casos confirmados de Covid-19.
Os resultados de quarta-feira, 20/Maio, são:

- mais 228 casos, em 29660 mais 0,8%, média de 200 a 300;
- mais 16 óbitos, em 1263, mais 1,3%, média de 10 a 20;
- mais 21, 😡, recuperado, em 6431, ou mais 0,3%;



A curva de casos confirmados diários continua, em média, já muito abaixo do pico, parecendo ter estabilizado ali entre os 200 a 300 novos casos por dia.




O número de pessoas testadas continua nos 2500, sendo que não é depois feita uma relação com o número efectivo de testes. A percentagem de infectados também se tem mantido estável entre os 5% e 10%.



A curva de óbitos, em média parece ter estabilizado agora na casa dos 10 a 20 óbitos por dia.



Continuamos a ter alguns óbitos em excesso não atribuídos a Covid-19. Iremos descobrir mais tarde se foram pessoas a morrer da "cura".



Podemos também comparar os óbitos por Covid, por excesso não Covid, e outras causas comuns de morte em Portugal, desde o início da pandemia, 1 de março. Ou então comparar com os anos de 2019 a 2017.



Também podemos ver , hoje, quantos óbitos já existiram até à data para os últimos 10 anos.



Combinando as curvas de casos confirmados, internados, internados em UCI e Óbitos é possível ver a mesma tendência em todas.



No que diz respeito aos casos recuperados, já foi revelado que só recentemente estão a seguir os infectados que foram para casa. Mesmo assim de forma errática. Isso explica que já haja mais infectados "activos" há mais de 30 dias, cerca de 14 mil, do que infectados activos há menos tempo, cerca de 9 mil.



Em termos de distribuição etária, mantém-se a tendência de termos a maior parte dos óbitos acima dos 80 anos, e de simplesmente não termos óbitos abaixo dos 50 anos.




Na comparação apresento a comparação de Portugal com outros países, e inclui as regiões Norte e Lisboa e Vale do Tejo.


Outras Referências:

- Direção REgional de Saude, Covid-19: https://covid19.min-saude.pt/
- Dashboard Coronavirus em Portugal
- Evolução do Covid-19 em Portugal, https://covid19pt.info
- Worldometer Coronavirus por pais: https://www.worldometers.info/coronavirus/#countries
- Crescimento exponencial e epidemias: https://youtu.be/Kas0tIxDvrg
- Função Logística: https://pt.wikipedia.org/wiki/Função_logística
- Aplicabilidade da função logística à propagação "exponencial" de um vírus: link

terça-feira, 18 de setembro de 2018

Preços de Referência de Produtos de Mercearia

Cá em casa sou eu que faço a maior parte das compras de mercearia e supermercado. Reparei que muitos artigos tem 2 preços mais ou menos fixos, o preço normal, ou como eu lhe chamo "o preço dos tolos", e o preço com promoção, a que eu chamo de "o verdadeiro preço normal" ou então o preço de referência. Decidi então, inspirado neste artigo do Contas Poupança, publicar uma tabela com estes preços que já conheço.



Acabo por ir às compras com regularidade, e faço uma gestão de stocks em casa, em que só compro estes artigos quando estão em "promoção", e vou gerindo esse stock cá em casa. Por exemplo, compro café em pó sempre a cerca de 1,88 € o saco de 250 g, e tenho sempre entre 3 a 8 sacos em casa. Quando vejo que estou a ficar com pouco café passo a prestar mais atenção às "promoções".

Também há produtos que compro apenas com base no preço por quantidade e não pelo preço por artigo. Por exemplo, na manteiga, que compro sempre em embalagens de 250 g tenho presente o preço por embalagem, mas na cerveja, que tem uma grande variedade de embalagens, comparo sempre o preço por litro.

Acabo então por ter memorizados alguns preços de referência, e que vou aproveitar para partilhar aqui na seguinte tabela editada a partir do Google Docs.




sábado, 23 de junho de 2018

10 Regras Simples sobre Finanças Pessoais ou Tudo o que sempre quiseste saber sobre dinheiro (mas tinhas vergonha de perguntar)

Introdução

Veja aqui um conjunto de 10 regras simples sobre como gerir as suas finanças pessoais.

Ouvi recentemente um podcast da Freakonomic Radio com o título Everything You Always Wanted To Know About Money (But Were Too Afraid To Ask). Foi um excelente episódio e que vai de encontro ao que penso sobre a gestão das finanças pessoais. Neste episódio é feita a entrevista ao autor Harold Pollack sobre um conteúdo na forma de 9 simples regras.

Lembre-mo-nos que uma grande parte da nossa população é de certa forma financeiramente iliterada, e que um conjunto de regras simples pode ser útil para começar, e servir de base a discussões mais aprofundadas a certos temas.

Tive então a ideia de traduzir e adaptar o conteúdo à nossa realidade Portuguesa e que apresento a seguir. Lembro que num contexto anglo-saxónico, ie, Reino Unido ou Americano, é comum as famílias pouparem e investirem o seu dinheiro de forma mais ou menos activa pois não contam com as mesmas garantias do estado social que nós temos em Portugal, principalmente na reforma. Mesmo assim faz sentido tomar providencias para poder enfrentar os desafios financeiros da vida, ainda para mais quando sabemos que o estado também pode um dia falir.

10 Regras Simples sobre Finanças Pessoais

1. Tentar poupar entre 10 a 20 porcento do rendimento

Sei que fácil falar mas é difícil poupar. Também não faz sentido apresentar um número fixo de poupança já que depende das condições de cada um. Mas a poupança é a única maneira de se ter fundos para a seguir investir.

2. Manter um Fundo de Emergência

Pode parecer que não, mas ter algum dinheiro poupado mas disponível, como fundo de emergência pode trazer muita paz de espírito. É como se o nosso inconsciente soubesse que temos ali um seguro contra qualquer emergência, e só por isso nos deixa andar mais tranquilos.

3. Pagar o Cartão de Crédito por Inteiro

Se tiver cartão de crédito e usar regularmente, deve pagar o montante em divida por inteiro todos os meses. Os juros de  mais de 10% que estes cartões cobram, faz com que sejam um sorvedouro do nosso dinheiro.

Quem diz o cartão de crédito diz outras fontes de gastos sem retorno, como crédito ao consumo, ou, o pior de todos, os jogos de azar, seja raspadinhas, euromilhões, ou jogar em casinos. É dinheiro que nunca mais volta.

4. Tirar partido ao máximo dos incentivos fiscais

Sabendo que o estado cobra impostos sobre o rendimento de capitais, mas que permite poupar dinheiro em planos tipo PPR, com benefícios fiscais, faz sentido tirar partido o máximo partido desses benefícios.

5. Não comprar e vender acções individuais

Investir em acções do mercado de valores de forma activa, ie, comprar e vender acções individuais, com esperança de ter lucro é uma tolice. Está provado que uma pessoa normal, que responde às suas próprias emoções, é um péssimo investidor deste tipo. Vai-se entusiasmar e acabar por comprar quando está caro e depois assustar e vende quando está barato. Tem contra ela banqueiros e robots sem emoções que fazer esse trabalho muito melhor. Alem de que em caso de desastre, tem geralmente o risco muito mal distribuído. Tem ainda os custos das transacções, que para pequenos investidores, podem ser significativos.

6. Investir em Fundos de Índice


O contrario de andar a comprar e vender acções individuais é investir em fundos indexados, com baixos custos, que acompanham os mercados bolsistas e a longo prazo tem-se mostrado consistentemente rentáveis. Mas por favor não se acreditem em mim, acreditem-se no meu amigo Warren Buffett.

Na verdade não é fácil fazer este tipo de investimento em Portugal já que os nossos bancos não tem muitos destes fundos em carteira.

7. Comprar Casa na altura certa

A compra de casa própria é muitas vezes o principal investimento que uma família faz durante toda a sua vida. Na maioria das vezes, esta compra é feita com recurso a crédito hipotecário. Não podemos pensar que os bancos que nos emprestam o dinheiro tem os nossos interesses em 1º lugar. Ou seja, não é porque o banco empresta que devemos aceitar comprar, mesmo que parecem boas as condições. 

Sendo assim, e visto não ser possível poupar todo o dinheiro antes de comprar, deve-se comprar na altura certa, ou seja, quando já se tem um valor de entrada razoável e também quando o mercado esteja favorável e com as casas a um preço acessível. Porquê? Porque desta forma se pode ter uma mensalidade suficientemente baixa, para mesmo em tempos de crise, poder continuar a cumprir com as obrigações.

8. Seguros

Os seguros principais como seguros de saúde, vida, imóvel, automóvel, etc, não são investimentos mas são um uso racional do dinheiro de cada um. Embora representem um gasto, ajudam a prevenir situações catastróficas e raras contra as quais qualquer individuo dificilmente conseguiria fazer frente sozinho.

9. Apoiar a segurança social

Precisamente por termos um estado social e Portugal, que melhor ou pior, tem conseguido manter uma boa coesão social com apoio educação, saúde e velhice, devemos contribuir a nossa justa parte.

10. Lembrar as regras

Começo a poupar para o ano..., é só um euro para uma raspadinha..., o banco empresta a 100%.... O que não falta são "armadilhas" e facilidades para não cumprir as regras. Mas, pelo menos enquanto não se tiver um bom fundo de maneio e algum desse fundo investido, é importante manter a disciplina. Depois de se ter algumas poupanças investidas, e de receber algum rendimento dessas poupanças, é mais fácil encontrar a motivação necessária para continuar. O que custa aqui é mesmo começar.

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quarta-feira, 9 de maio de 2018

Documentos a Reunir para Preencher a Declaração de IRS com Englobamento

Esta lista diz respeito à documentação que tenho que reunir e organizar para o preenchimento do meu IRS. No meu caso pessoal, em que por um lado tenho rendimentos de juros e dividendos, e por outro lado tenho poucos rendimentos de trabalho com contrato, pode não se aplicar a muita gente, sendo que o meu caso é provavelmente mais complexo.

Sendo assim , tenho que obter uma série de documentos de várias entidades relativos a vários dados bancários e outros.

Notem que não sou um especialista, então não saberei responder a perguntas que venham a fazer sobre contabilidade e IRS.

Anexo A

Declaração de rendimentos da entidade patronal.

Anexo B

Faturas-recibo ou recibos verdes emitidos na prestação de serviços.

Anexo E

Declaração de rendimentos e retenções.

Pedir aos bancos, seguradoras, corretoras e entidades mutualistas as respectivas declarações de rendimentos de juros, dividendos de acções, etc. Para cada membro da família, mesmo os menores.

Anexo G

Mapa de preenchimento de alienação onerosa de bens mobiliários.

Como comprei e vendi acções, com lucro e/ou prejuízo, tive que pedir à minha corretora e ao banco, mapas para o preenchimento.

Anexo H

Declaração de juros e amortizações de dividas.

Este documento foi-me fornecido pelo banco onde tenho a hipoteca da casa, com os valores de juros pagos por mim e pela minha mulher. No Anexo H apenas tive que preencher os dados do imóvel, já que o valor das deduções foram preenchidos automaticamente pela autoridade tributária com base no que terá sido reportado pela banco.

Anexos J

Declaração de Rendimentos e Retenções
Declaração de Alienação onerosa de valores mobiliários.

Tive que pedir estes documentos ao meu banco, pois como tinha comprado, vendido e recebido rendimentos de fundos de obrigações, que o banco tem registados fora de Portugal, no meu caso Luxemburgo e Alemanha, e como faço o englobamento dos rendimentos, tive que pedir esta informação. Notar que tive que preencher 2 Anexos J, um para mim e outro para a minha mulher. um dos fundos também chegou ao fim, com prejuízo, e por isso foi como se tivesse feito uma venda onerosa, e que também quis declarar, e logo também tive que obter o documento.




sábado, 4 de novembro de 2017

Quanto custa a escritura de um imóvel?

Para quem quer comprar habitação própria ou investir em imobiliário, é importante saber quanto custa a escritura pública, de um imóvel em Portugal, nomeadamente todos os custos envolvidos. Esta escritura também é conhecida como contrato de compra e venda.

O valor pode chegar às centenas ou milhares de euros, e por isso afetar a viabilidade do negócio. Em Portugal, os custos relacionados com a escritura são sempre cobrados exclusivamente ao comprador e nunca ao vendedor.
Neste texto não são apresentados os valores relacionados com um possível crédito para a compra do imóvel que irão aumentar o custo.

Quanto custa a escritura?

O custo da escritura não tem um valor fixo já que é composto por 3 elementos, todos eles variáveis: 1. IMT (imposto municipal sobre transacções onerosas), 2. IS (imposto de selo) e 3. o valor pago ao notário ou outra entidade competente pela elaboração e registo do contrato de compra e venda, conhecido como escritura pública.

IMT

O IMT, ou imposto municipal sobre transacções onerosas de imóveis, varia entre 0.0% e 6.5.% do valor da transacção, dependendo de vários factores:
  1. Valor da transacção, que é o valor mais alto entre o valor patrimonial e o valor de venda escriturado.
  2. Localização do imóvel, em Portugal continental ou regiões autónomas;
  3. Tipo de imóvel, urbano ou rústico;
  4. Se for um imóvel urbano, se o seu uso é para:
    1. Habitação própria e permanente;
    2. Habitação secundária ou para arrendamento;
    3. Para outros usos como Comercial, Serviços, etc.
Este imposto tem que ser pago antes da assinatura da escritura. A guia de pagamento pode ser obtida em qualquer secção das finanças, ver mapa, ou em alguns cartorário notariais.
Pode consultar um bom simulador para o cálculo do IMT aqui.

IS

O IS, ou imposto de selo, é fácil de calcular, pois é sempre 0.8% do valor nominal da compra, ou seja do valor de transação (ver definição em cima). Também tem que ser pago antes da escritura. Exemplo 100.000,00 € x 0.8% (0.0008) = 800,00 €. A guia de pagamento pode ser obtida junto com a guia de pagamento do IMT.

Valor de contrato e registo

O contrato de compra e venda, ou escritura publica, tem que ser realizado por alguém com competências para o efeito como um cartório notarial, advogado ou solicitador. Uma escolha popular são as lojas da casa pronta, em que o processo é expedito e normalmente mais barato.
A referência em termos de preço são assim os balcões Casa Pronta, onde custa geralmente 375,00 € pelo serviço total incluindo registos.
Fica aqui o exemplo de uma tabela de honorários de um cartório notarial para a elaboração de contrato de compra e venda de imóveis, dação em cumprimento e permuta: obtida aqui.
Actos de valorValor Cobrado
de 0€ até 25.000€117.65€
de 25.000€ até 125.000€132.35€
de 125.000€ até 200.000€147,06€
mais do que 200.000€195.59€
A este valor deve ser somado o valor da certidão, cerca de 23€, mais o valor do registo 225€, e claro, o IVA.
Outras alternativas são balcão único de advogados, balcão único de solicitadores, sendo que o custo da redacção e autenticação do documento particular é livremente definido por cada entidade, e que depende do valor da transação, a especificidade dos atos, o número de cópias pedidas, etc.

Exemplos

a) Decidiu comprar um imóvel para habitação própria e permanente, tendo acordado com o proprietário o valor de 120.000,00€. O valor patrimonial é 100.000,00€. Vai pagar apenas com capitais próprios. Terá então que pagar
IMT = 120.000,00 x 2% (0,02) - 1848,14 = 551,86€
IS = 120.000,00 x 0.8% (0,008) = 960,00€
Escritura  = 375,00 + 100,00 (outros custos) = 475,00
Total = 551,86 + 960,00 + 475,00 = 1.986,86€, o que representa cerca de 2% do valor da compra.

b) Decidiu comprar um imóvel para comércio, tendo acordado com o proprietário o valor de 200.000,00€. O valor patrimonial é 250.000,00€. Vai pagar apenas com capitais próprios.
Terá então que pagar
IMT = 250.000,00 x 6.5% (0,065) = 16.250,00€
IS = 250.000,00 x 0.8% (0,008) = 2000,00€
Escritura  = 1.300,00€
Total = 16.250,00 + 2.000,00 + 1300,00 = 19.550,00€, o que representa cerca de 10% do valor da compra.

ver também em: http://anario.pt/quanto-custa-a-escritura-imovel/

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Lista e Códigos de Entidades Bancárias em Portugal

Apresento aqui a lista de códigos numértico XXXX de entidades bancárias em Portugal, assim como o código internacional alfanumérico BIC SWIFT. Por vezes dá jeito quando ao ler o extracto bancário, se perceber para onde se fizeram determinadas transferências.

Código SWIFT - Nome do Banco


0001 - Vários Banco de Portugal
0007 - BESCPTPL Novo Banco (antigo BES Banco Espirito Santo)
0010 - BBPIPTPL BPI (Banco Português do Atlântico)
0018 - TOTAPTPL Banco Santander Totta
0019 - BBVAPTPL BBVA (Banco Bilbao Vizcaya Argentaria)
0023 - ACTVPTPL Activobank
0025 - CXBIPTPL Caixa BI (Caixa Banco de Investimento)
0027 - BBPIPTPL BPI (Banco Português de Investimento)
0033 - BCOMPTPL Millennium BCP (Banco Comercial Português)
0034 - BNPAPTPL - BNP Paribas (Banque Nationale de Paris)
0035 - CGDIPTPL CGD (Caixa Geral de Depósitos)
0036 - MPIOPTPL Caixa Económica Montepio Geral
0043 - DEUTPTPL Deutsche Bank AG
0046 - CRBNPTPL Banco Popular Portugal
0061 - BPNPPTPL BIG (Banco de Investimento Global)
0065 - BEST (Banco Electrónico Serviço Total)
0079 - BPNPPTPL - Eurobic (Banco BIC Português)
0269 - BKBKPTPL - Bankinter
0403- UCI (Union de Créditos Inmobiliários, S.A. Sucursal em Portugal)
XXXX - CTTVPTPL - Banco CTT
XXXX - BLJCPTPT - Banco L.J. Carregosa

Menos Conhecidos

0008 - BAIPPTPL - Banco BAI Europa
0014 - Banco Invest
0022 - BRASPTPL - Banco do Brasil AKTIENGESELLSCHAFT
0047 HAITONG BANK, SA
0048 - Finantia
0049 - Banco de Investimento Imobiliário
0057 - Caixa Económica do Porto
0058 - CAIXA ECONÔMICA SOCIAL
0059 - Caixa Econ. Meseric. Angra do Heroísmo
0060 - Banco Madesant - Sociedade Unipessoal
0064 - Banco Português de Gestão
0069 - Cofidis
0082 FCE BANK PLC
0085 - ITAÚ BBA INTERNATIONAL P.L.C.
0086 - Banco EFISA
0098 - Caixa CDTO Agricula Mútuo Bombarral
0500 ING BANK NV
5200 - CAIXA DE CDTO.AGRÍCOLA MÚTUO MAFRA
6100 - CAIXA CDTO.AGRÍCOLA MÚT.BEJA MERTOLA
9000 - CAIXA CENTRAL DE CDTO.AGRICOLA MUTUO

Extintos

0032 - BARCPTPL - Barclays Bank PLC, vendido ao Bankinter
0192 - BESCPTPL - BES (Banco Espirito Santo), reconvertido em Novo Banco
0063 - BNIFPTPL - BANIF Banco de Investimento (Banco Internacional do Funchal)

Fontes

http://www.maestre-ediban.com/pt/entidades-bancos-portugal.html
https://www.theswiftcodes.com/portugal/

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terça-feira, 11 de abril de 2017

Como tapar, amaciar e pintar um furo na parede?

Estava à procura de como tapar um furo na parede e encontrei este video no youtube que achei estar muito completo. Decidi tirar e partilhar as notas que tirei.


Material


  • Espátula;
  • pauzinho;
  • massa corrida;
  • gesso;
  • fita pintor;
  • alicate

Método



  1. Delimitar a área com fita de pintor;
  2. Se tiver bucha, tirar ou empurrar para dentro para não estar na superficie;
  3. Lixar a tinta da área mesmo em volta do furo;
  4. Tirar o pó;
  5. Misturar gesso e massa corrida;
  6. Colocar a massa, usar um pauzinho para libertar o ar de dentro do buraco e ir empurrando a massa para dentro, alisar e deixar excesso para lixar;
  7. Lixar;
  8. Pintar.